No coração da Inglaterra, Faith O’Kelly, uma mulher de 35 anos, viu sua vida tomar uma reviravolta inesperada após o nascimento de sua filha em 2008. O que começou como alegria pela maternidade rapidamente se transformou em preocupação quando Faith notou que seus cabelos longos e espessos começaram a cair, deixando-a perplexa e angustiada. Em uma entrevista dada ao Jornal The Sun, ela conta como foi esse momento tão aterrorizante.
Tudo começou com o diagnóstico médico, onde Faith, foi diagnosticada com alopécia areata, uma condição que afeta o couro cabeludo. Sem histórico familiar dessa doença, a britânica enfrentou uma batalha solitária, tendo que esconder os buracos em seu couro cabeludo com chapéus enquanto buscava soluções para seu problema capilar.
Em um momento de esperança, em 2016, Faith decidiu optar por um método contraceptivo: um DIU com bobina de cobre. No entanto, um ano depois, ela enfrentou um revés devastador quando seus cabelos começaram a cair em mechas maiores e mais frequentemente.
O médico de Faith lançou luz sobre a conexão entre sua condição e o contraceptivo, explicando que a bobina de cobre pode, em casos raros, causar queda de cabelo devido aos níveis mais baixos de estrogênio no corpo relacionados à exposição da progesterona.
Faith compartilhou seu sofrimento, revelando que cerca de 70% de seu cabelo caiu, impactando severamente sua autoestima e senso de feminilidade. Apesar do apoio incansável de seu marido, Paul, que constantemente a lembrava de sua beleza interior e exterior, Faith enfrentou uma batalha emocional árdua.
Finalmente, em setembro deste ano, Faith tomou uma decisão corajosa: remover o DIU. Com o passar do tempo, ela testemunhou os primeiros sinais de renascimento capilar, alimentando sua esperança de restaurar não apenas sua aparência, mas também sua confiança e autoaceitação.
Faith O’Kelly personifica a coragem e a resiliência diante das adversidades. Sua jornada é um testemunho inspirador de como enfrentar desafios físicos e emocionais com determinação e graça, buscando a luz mesmo nos momentos mais sombrios.
Fonte: Jornal The Sun (2020)
Mais então, o que você acha sobre esse caso? Foi apenas uma mera coincidência ou tem base científica que justifique a relação?
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