Cientistas realizaram um teste clínico duplo-cego, randomizado (de alto grau de confiança), com cerca de 80 pessoas acima de 65 anos.
O estudo investigou se consumir mirtilo silvestre por seis meses poderia melhorar a função cerebral de idosos com problemas cognitivos leves.
O estudo dividiu participantes em três grupos: um consumindo pó de mirtilo silvestre, outro consumindo placebo e um terceiro saudável como referência.
Após seis meses, o grupo do mirtilo silvestre apresentou melhora na velocidade de processamento de informação, comparado aos outros grupos.
Isso sugere que comer mirtilo silvestre pode ajudar a retardar o declínio cognitivo relacionado à idade.
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